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Sutil felicidade

Quantos sons instigando meus ouvidos, promessas de alegrias noturnas, danças, blocos, boa conversa e cerveja. Tudo o que me espanta o cansaço e desperta meus instintos mais sociais diante da festa das ruas do centro. E de repente, uma falta. Um outro desejo. Uma outra vontade. Um outro gosto.

Minha mente não se conteve e insistia em ir ao seu encontro. Faltava uma parte da minha alegria, ou a necessidade de se viver outra. Na multidão, me vi acompanhada, porém sozinha. Me peguei num sorriso falso e vi mente e corpo cansados.

De repente o sentido mudou. Ou melhor, transformou-se.



Comentários

Vitor disse…
Quem se transforma é o sujeito ou o objeto?
. carolina . disse…
O sujeito, o objeto, um conjunto de forças que influenciam umas as outras. :)
Liiiindaaaaa!!! Tá fluindo...
Que espetáculo suas linhas.
Escreve mais, escreve mais, vai?!?